Como trabalho de casa todos tivemos que reflectir sobre a 1ª tela do modelo de negócio. O trabalho não era complicado, o complicado era conseguir pensar noutra coisa que não no nosso projecto!
A primeira grande dúvida centrava-se na nossa relação com os empreendedores locais. Inicialmente eles era nossos clientes pois iríamos actuar como “capacitadores”, preparando esses empreendedores locais para fornecer serviços e produtos às nossas comunidades. Felizmente, lembra-nos do que ouvimos no passado Sábado: Focar no essencial. E o essencial era garantir o apoio aos nossos principais clientes – os reformados - e gerir a plataforma que lhes iria dar acesso a todos os produtos/serviços fundamentais para o seu bem-estar.
Adicionalmente, seria uma dispersão de recursos estar a capacitar empreendedores locais, que podem ser centenas quando o nosso negócio ganhar escala, e existem já organizações que podem prestar esse serviço (a Fábrica de Start-ups ou a Tese são um exemplo disso).
A decisão estava tomada e nascia assim a versão 1.0!
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