Começamos por definir os nossos tipos de fontes de receitas, considerando a panóplia de alternativas entre fontes directas e fontes indirectas. Aqui, evitámos a geração de receita via uma só fonte de receita, dado o grande risco associado a essa dependência:
- Receitas directas:
- INTERMEDIAÇÃO, através da comissão/margem dos prestadores de actividades
- Em dúvida: receita via VENDA (através da comercialização dos pacotes por venda única) ou pela definição de uma SUBSCRIÇÃO (que permita uma harmonização das entradas de receita ao longo do ano);
- (a longo prazo): LICENCIAMENTO, uma vez o conceito maduro, iremos considerar a eventual receita proveniente da permissão da utilização do conceito Laurus Living via franchising;
- Receitas indirectas: dada a transversalidade de sectores que poderão estar incluídos na concretização da nossa ideia de negócio, as receitas geradas indirectamente constituirão RECEITAS DE REFERÊNCIAS (pelo fornecimento de leads a parceiros) e RECEITAS DE AFILIADOS. Estas fontes de receita apenas farão sentido quando tivermos gerado tráfego suficiente no nosso domínio e/ou na comunidade online Laurus Living a ser criada.
Durante a próxima semana teremos oportunidade de testar os tipos de fontes de receitas identificados, validando assim esta componente do nosso modelo de negócio.
Posteriormente, definimos o nosso modelo de pricing que definirá "qual o valor que vamos cobrar?" As características da nossa ideia de negócio enquadra-se na abordagem COM BASE NO VALOR, isto é, determinado pela percepção do valor pelo cliente.
Por fim, tivemos oportunidade ainda de:
- Determinar o valor do ciclo de vida de um cliente (VCV) Laurus Living
- Determinar o custo de aquisição de um cliente (CAC) Laurus Living
- Preencher formulário dos testes de fontes de receitas
- Arrancar com a concretização do Produto Mínimo Viável.
O bootcamp terminou com reflexão sobre como optimizar a dinâmica e gestão da equipa.
A próxima semana será determinante não só para testar e validar as nossas fontes de receitas, como também para criar o Produto Mínimo Viável (PMV) Laurus Living. Será com base no prototipo do PMV que iremos conseguir testar mais tarde dois pontos FUNDAMENTAIS:
- As pessoas estão dispostas a utilizar o nosso produto?
- Há pessoas dispostas a pagar? E quanto?
Com as recomendação de gestão de equipa, avizinha-se um trabalho em equipa mais eficiente! Mãos-à-obra para a próxima semana!
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